POEMAS IV

Obrigado!

Com a sinceridade de um coração emocionado
A cada abraço de recepção
No brilho de festa no salão, e sua alegre iluminação
Que derrete minha alma com imensa emoção
Nesse alegre baile de seres sensíveis
Em cujo pulsar só vive e transpira
Fraternidade, igualdade e sem dúvida felicidade
Como diz a canção de fundo
E assim juntos, nessa união
Tentaremos com amor construir um outro mundo.
Por isso também, ola Sara Rafael, meu carinho
E saiba que adoro seu Portugal
O Rossio, a Augusta de sua Lisboa
Que já me receberam três vezes em fraterno abraçar
E a todos os poetas e poetisas desse Grupo
Que estão promovendo essa bela e sensível recepção
Tocando fundo em meu ser e acelerando meu coração
Lúcio Reis
Belém do Pará
Brasil
30/08/09

Maravilha Edson!

Que maravilha, sabê-lo também aqui presente 
Sem duvida pelo vulcão de carinho que estou a receber
Afoguei-me no oceano do bem estar, do feliz viver
Sinto-me passeando por um enorme jardim de sublime lazer
Onde chovem pétalas e só respiramos prazer
E os passantes que nos sorriem
Engrandecem-nos com sua pura e leve energia
Pois no ar só há espaço para a magia
A invadir nosso ser com essa aura de alegria
Que sensacional, ter sua companhia.
Lúcio Reis
30/08/09

Belém do Pará - Brasil


Obrigado!

O carinho com o qual me recepcionas

É dose de alta tensão

Meu frágil coração

Bambeia, está ficando difícil segurar a emoção

Ao ser espremido

Já alagou meu teclado

Os lenços estão encharcados

Mas a alegria e a satisfação

Deixarão marcas indeléveis

Neste dia, muito especial

Por carinhosas ações e registros amáveis

Nessa inesquecível recepção

Lúcio Reis

Belém do Pará

30/08/2009

30/08/09


Tentação

Assim não dá para segurar
É mexida demais
Rebolado para derrubar
E sempre querer mais
Aqui, ali e em qualquer lugar
Com tanto sensualidade
Não há tesão que se consiga disfarçar
Aliás é impossível até guardar
E com esse sorriso malicioso
Vem na mente uma doação
No cofrinho com carinho
Acariciar com emoção
E fazer tudo explodir
Como um vulcão em erupção
Destruindo barreiras, uma alucinação
Arrebentando preconceitos, erotismo em alta tensão
Pois fêmea é o que sensacional da tentação.

Lúcio Reis
28/08/09


Meu olhar hoje


Venho com você dialogar
Caso permita, quero  participar
Da atmosfera de sua felicidade, de sua satisfação
Minha imaginação para longe viajará
E por certo irá encontrar
Lindíssimas e raras flores
Que adornarão nosso conversar
E seus perfumes nosso ambiente mágico tornará
E quando o brilhar de seus olhos a tudo iluminar
Seu lindo e cativante sorriso concretizará a leveza da paz
E de seu coração a mansidão da alegria plena entre nós virá
E assim estará refeito o planejamento, a nova programação
Com o certificado de Deus a proclamar, certificar
É no amar que tudo conseguiremos mudar
E o merecimento de perto a Ele estar, será permanente
Pois aí o ambiente é de pleno amar.

Lúcio Reis
Belém, Pa
28/08/09 - 21:10

Encontro Noturno


A escuridão da noite
É o manto, a capa que me reveste
Pois temo que não me aceites
E repilas meu carinho com o açoite
Que não me deixe essa paixão mostrar-te
Ver sob essa insegurança que me aflige
Que não sei como fazer para amar-te
E assim fujo do luar dourado
Que inspira cada coração apaixonado
Pois não sei dizer-te desse amor
Que avassala minha alma
Tranca minha voz, deixa-me calado
E por ser o encontro noturno
Também não vês o brilho em meu olhos
A gritar ao mundo e para ti
A paixão imensa do meu amar
Que apenas quer sentir
O sorriso, mesmo que em esboço
Em teus lindos lábios
Que sei, serem os mais doces
E não há igual beleza nas mais belas flores.

Lúcio Reis
26/08/09
Belém, Pa


O Primeiro encontro

Será duradouro
Sentimentos como ouro
Colando em teus lábios
Indescritíveis brilhos
Teus olhos
Fogos de artifícios
Verão com a felicidade
Incapaz de ser falada
Apenas intensamente sentida
No coração o pulsar de especial alegria
Como divinal magia
Que teu ser transformará
Por completo, que até te paralisará
Como uma energia de prazer
Jamais vivida
Em tempo algum imaginada
Pois a força do amor
Que traz consigo a sensação
De sermos seres de outra estação
Onde a satisfação apaga a dor
E não há informação de desencontro
O ódio é desconhecido
E a cada segundo
Sempre é hora do primeiro encontro
O do reviver a felicidade, e pronto.

Lúcio Reis
Belém do Pará
26/08/09

 
CABELOS BRANCOS
No decorrer dos anos, ao mudarem a cor
Ora pela tinta da felicidade
Em outras pelo pincel da tristeza
E até, mesmo em pouca dosagem, pelo tom  do amor
Cabelos se tornam grisalhos, brancos
Como que se vestissem uma roupagem especial
Um figurino leve, para a sensacional viagem
Preparando-se para amável recepção
Quando o coração recebera na chegada
Afável abraço e carinhos com emoção
Como atestado de sua missão cumprida
E no peito a medalha: seja bem vinda
Pois lhe é dado o direito de aqui estar e ficar
Neste lugar é a morada dos anjos
Que a terra foram passear
Para o bem querer plantar
E que nessa vivência diária
Iniciaram sua transformação
De humanos, para anjos
Cuja operação mais visível
É terem seus cabelos brancos
Que se confundirão com as nuvens
Nessa eterna e feliz comunhão.

Lúcio Reis
Belém do Pará
25/08/09

Música

Não há como não sentir e perceber
É impossível algo não invadir cada ser
Basta olhar e sentir em cada espectador
Que a alegria, a emoção fez esquecer
Caso em algum haja a dor
A festa e o cantar vem se impor
O sorriso no olhar é a linda cor
A música e a sensibilidade transmitida
Não importa qual sua Nação
Ela conversa, dialoga com seu coração
E assim, vem a interrogação
Como seria ou estaria o mundo?
Caso não houvesse músicos compondo
Cada um com seu instrumento nos envolvendo
Sob a batuta ou não de um genial maestro tocando
E nos fazer envolver pela melodia da paz angelical
E termos uma sociedade mais fraternal.

Lúcio Reis
Belém, Pa
22/05/2015.



Terei que ainda voltar



As impurezas das vidas persistem
Vem de muito além
Pesando neste sujo espírito
Que de humano muito ainda tem
E nesta temporada ainda não está limpo
As lições não foram totalmente assimiladas
Construí transtornos, ações pesadas.
Ainda não há grandeza e nem a necessária leveza
Que produz no espírito a brilhante luminosidade
E o torna puro de eterna pureza
Faltam mais rodadas terrenas para lições
Viver atribulações
Soluçar muitas vezes corações
No resgatar desta e até de anteriores provações
Na busca constante e mesmo que eterna seja
Purificação da alma espiritual
Que definitivamente deste vale de lágrimas
Haverá de se desligar e junto ao Divinal
Fixar morada com felicidade e paz celestial.


Lúcio Reis
Belém, Pa
16/08/09



Eu vi



Com a lente do coração
Da alma a visão
Que mesmo semelhante a ilusão
Para tudo ainda há solução
Para o sofrimento para a dor
Para o desalento e desesperança
Basta procurar com o olhar
Da esperança que encontrará o amor
E olhando para o Alto com fé
Dele virá a simples formula: o amar.

Lúcio Reis
Belém, Pa
16/08/09

Não sei por que


O porquê de me ocultar
Sentimento que te magoa, te dói
Não há lembrança de que te fiz  mal
Por isso preciso te falar
Necessito que me digas a razão
Não posso sentir teu coração
Angustiado, desajustado
Creia! só vem a cura pelo perdão
Tua permanência é esperança
De rever teu sentimento consertado
Sem arranhão e nem ilusão
E sim feliz a sorrir como criança
Que em sua inocência
Sabe que o amor e o carinho
São degraus à alcançar
A plenitude da confiança
E ficar surdo a maledicência
Não sei por que teimamos
Reincidimos no desamor
Matamos com a indiferença, o diálogo
A afeição aniquilamos no perigoso fogo
Da intriga ouvida com atenção
E que coloca em caminhos opostos
A outrora doce afeição

Lúcio Reis
12/08/09

 
Deve Ficar

Pensei que não fosse aceitar
Não há tempo para tudo ajeitar
Tudo revirado é meu jeito de estar
Com sua presença inspiração não faltará
Com seu sorriso a rima vou encontrar
De seu olhar a sensibilidade vou registrar
E com a presença aqui de seu ser
Enciclopédia de poemas vou escrever
O seu aceite trouxe ternura
Tamanha, que imaginei ser uma loucura
Mas no amor, sabemos, ela também se faz presente
E quando mesclada com a emoção
Diferencia o ser vivente
Colocando-lhe brilho especial e comovente
Na alma e que, resplandece pela face
Será portanto, sempre seu estado de soberania
Devastando meu ser como uma ventania
E aumentando sempre o meu querer
Para que não esqueça da sua relevância no nosso viver
Tentando fazer uma arrumação
Afastei para os cantos alguns indesejáveis sentimentos
Abri espaço para o prazer em inesquecíveis momentos
E com esses mimos tirados dos firmamentos
Que lhe presenteio com sincera emoção
Espero apenas o sempre aceite de seu coração
Para definitivamente aqui fixar sua morada
Endereço certo de pessoa amada
E jamais lembrar de partir
E lembrar jamais de pretender ir
E para sempre aqui estar, amar e sorrir.

Lúcio Reis
Belém do Pará
11/08/09

Meu despertar

No meu despertar quero contigo estar
No mesmo travesseiro a cabeça repousar
Depois de dividir uma noite de sonhar
Que de olhos abertos vimos passar
Cheia de felicidades e de prazer
Sabendo que és a mulher, o ser
Que comigo na próximo noite vai estar
E novamente na aurora unidos iremos despertar
E nessa renovação de nosso amar
Por toda vida inteira iremos caminhar.

Lúcio Reis
09/08/09


 
Para Eri


Quando se recebe mais um ente querido
É imprescindível que a casa seja um recanto lindo
E com a chegado de mais uma flor
O vaso passa a ter mais amor, exala mais doce odor
E na condição de quem transita nesta morada
Que sinto seja até encantada
De tanto anjo e em mulheres transformados
E homens de sentimentos diferenciados
Cabe-me também registrar a ti
Meu querido e sincero abraço, Eri
E que estejamos juntos por muito tempo, aqui
Tentando trazer para nosso Planeta, o amor
A compreensão que amenizará a dor.

Lúcio Reis
Belém, Pará
09/08/09


E ponha sacanagem!

Então fostes tu?
Mas não vou falar nenhum palavrão
Também não vou te mandar tomar refrigerante
Nem suco de limão
Isso tudo para não rimar com tu
Compreendo, que só quisestes ser gente
Legal, gentil e muito elegante
Mas que inflacionastes meu prontuário
E meu bolso ficou limpo, lavado com detergente
Sem nenhum tostão para doar a algum indigente
Pois não sou político e nem sobrevivo do erário
E fiquei liso sem meu salário
Lembras do amigo da onça
Aquele da revista cruzeiro
Que para nós fazia graça
Em cada edição o ano inteiro
E até mesmo com sua cara de otário
Foi assim que me senti e xinguei o guarda
Aliás a família dele e olhe, 
varei xingando até a madrugada
Mas confesso que reconheço
Sua atitude tem seu alto preço
Sem saberes para comigo tivestes apreço
Mas foi como remédio sem receituário
Então veio o efeito colateral e temerário
Apareceu de imediato e no horário
Foi quando voltei do balneário
E no para brisa vi da multa o talonário
Cujo custo, para quitar só sendo bilionário
E como sou liso, não tenho tostão
Joguei o carango no lixão
Pois com ele não pude mais trafegar, 
nem na contra mão.
E diante dessa situação, 
há que se rir de montão!

Lúcio Reis
Belém do Pará
09/08/09



Teia de aranha


Há muito minha vida vem sendo protegida
E sei que Deus manda a cada dia
Aranhas, colibris, sol e chuva
Aquelas tecem telas de proteção
Aqueles jogam no ar a diária sinfonia
E os dois últimos renovam o viver
Fortalecem a esperança
Dão-me no dia a dia toda a alegria
E fazem crer que o Senhor guia
Meus passos e desvia-me dos perigos
Coloca-me na trilha dos verdadeiros amigos
Que me abraçam, sorriem, dedicam-me confiança 
E até me faz compreender, mesmo que em outra língua
A lição de fé, de força
De que em Deus está a segurança
A proteção
 A mão justa que nos dá a cada minuto a divina bênção.

Lúcio Reis
09/08/09



Apenas um instante

É o tempo que te peço
Curto e breve,  te alcanço
E logo estarei teu hálito a sentir
Teu "ronronar" ouvir
E no teu rorejar emudecer meus lábios
E como pretendes, desvairado
Afagar teu cio
Em cada e tudo canto, alucinado
Na sala, na varanda, na alcova
Deixar-te à loucura, por um fio
Transformar-te em um novo ser, mais belo e nova
E renovar a cada prazer relaxante
Tudo recomeçar e com maior intensidade
De dois recém conhecidos amantes
Acreditando ser aquele o último ato de amar
Que outro não haverá até a eternidade
Mas seus gemidos, sussurros e delírios
Ecoarão na distancia da energia da humanidade
Como a força da correnteza de caudalosos rios
Derramando com grandeza e beleza de uma cascata
Eriçando de gozo e de prazer os pelos dessa linda "gata"
Num intenso amor virtual
A saltar pela tela brilhante como animal
Transformando-se em carnal e de verdade real.

Lúcio Reis
Belém, Pa
09/08/09

 

Música e amor



Concordo querida Luíza
O amar não tem nacionalidade
Independe de idade
Na música, na letra na canção 
Fala bem perto, sussurrando ao coração
Atiçando a energia da felicidade
Agitando a doçura da emoção
E na simplicidade do sentimento
Faz voar trazendo de bem distante a doce sensação
Transformando tudo na leveza de uma pluma
A deslizar no sopro da brisa  cheia de aroma
Transformando cada ser amante
Num misto de humano e ente divinal
Habitante de um mundo que se desconhece
Pois amar ainda tem carência aqui e ainda não somos invisíveis
Como fala a bela, simples e sensível canção.

Lúcio Reis
08/08/09

Nota do Autor: Escrevi o abaixo há 06 anos e como se pode constatar é como se fosse escrito na noite de domingo dia 15/03/15, quando a sociedade foi à pública mostrar sua indignação em pacifico protesto.

Somos dignos

Temos curriculum e honestidade
Não somos ratos sujos e nem vermes
Não podemos e nem devemos nos sujeitar, subjugar ao tripudiar deles sobre nós.
Aceitarmos os caprichos a megalomania de nossos pseudos representantes 
(vocês todos viram o descontrole do Collor).
Não podemos e nem devemos testemunhar a falta de controle e a insanidade daqueles, pagos pelos nossos impostos a fim de defenderem nossos interesses (todos vimos as trocas de "filigranas" entre Renan Calheiros e Tasso Gereisati"
E ao fim formarem quadrilhas e só defenderem seus atos criminosos
E contarem com o nosso silêncio
Que ao fim pode lhes dar de entender que está tudo muito bem!
Não está!
Não pode assim continuar!
O Congresso Nacional está muito pior do que uma latrina
A sujeira, a lama extrapola qualquer limite e boa vontade de aceitação
Somos o povo à quem DEVE ser dirigida a ação política, 
pois é assim que rege a democracia.
Democracia não é uma ação entre pessoas de mau caráter, desonestas e sem nenhum escrúpulo, que entendem o erário como sendo o porquinho de cada um, e as moedas que estão lá dentro são só deles. Não é!
Extrapolaram todos os limites e todos nós assistimos o enorme tabefe que aplicaram em nossas faces e por cima cuspiram na nossa dignidade de cidadãos de bem 
(o Presidente do Conselho de Ética não recebeu nenhum voto, 
portanto ele não representa nenhum cidadão de bem).
Não há outra solução:
O Senado Federal não tem nenhuma serventia, a não ser, 
ter se tornado a caverna de Ali Bá Bá do século XXI.
Vamos reagir!
Somos dignos e temos vergonha na cara.

Lúcio Reis
08/08/2009


Falso Moralismo


Lamentavelmente isso já é quase regra
Que a imprensa dia a dia mostra e prega
O fato de ser falso já condena
Não há virtude, moralidade e nem qualidade
Mas essa realidade é comum, o que é uma pena
E ele, o falso moralista, sempre nos logra
Passa-nos para trás cinicamente
Escuda-se no pseudo legal
Uso o escudo do que é moral
E sepulta valores sociais
Estamos fartos dessas figuras
Elas estão nos poderes, nos púlpitos
Na lama, no asfalto na coluna social 
Em nome de valor e  moral inversos
Pregam a condenação do biológico
Condenam o que é natural, animal
Para que se sobressaia o material
Da ostentação que acoberta a podridão
De uma personalidade vazia e que morreu
Não foi sepultada e é corroída pela bactéria
Da imoralidade e da indecência
Molhando as relações com o chorumo de seu lixão
São podres, exalam mau cheiro e ferem de morte a inocência.

Lúcio Reis
05/08/09



O Mar e eu



O mar esse imenso livro aberto

Que muito nos ensina para o viver

Deixando-nos com o espírito atento

Quando nos dispomos a nele ler

A cerca de sua grandiosidade em harmonia

Com o luar que nele é refletido

Num poema lindo para ser lido

Sob as estrelas  e em adorável companhia

E sob o sol, entidade para ser admirado

Com sua majestosa e relevância ímpar

Num dia de verão desfrutando agradável paixão

Lendo em suas ondas, cartas de amor

Escritas com letras borbulhantes saídas do coração

Para não deixar dúvida de que viver é uma aventura

De altos e baixos, como as ondas do mar

Onde há noites de muito frio e dias de intenso calor

E no arrebentar de suas ondas na praia, lê-se ternura

De alguém que se rende as delicias de amar

No construir a felicidade eterna

Intensa, duradoura como a grandiosidade do mar.


Lúcio Reis
04/08/09



Netas e Netos


Brinquedos vivos que Deus oferta no natal, amem!
Natal, que chega na noite de 25 de dezembro
Porém essa noite é o dia em que eles nascem
Pode ser no primeiro de janeiro
Até mesmo em trinta de novembro
Pois o Senhor sabe que avós e avôs gostam de brincar
E com eles sempre será diversão coberta de amar
Fazendo marola na piscina ou até grande banzeiro
Eles são "quebra-cabeças" que avós e avôs tentam montar
Respeitando os "encaixes" de suas personalidades
E muitas vezes nisso encontram algumas dificuldades
Porém, superadas pelo sorriso amável e paciente
Vencidas pelos afagos e carinhos sorridentes
Passados os obstáculos, substituídos pela algazarra
Aí sabemos: netas e netos são brinquedos que fazem chorar
De alegria de inigualável satisfação, avós e avôs, igual a pirralhos
Crianças de muitas idades, experiências e cabelos grisalhos
A preocupação das noites em claro, indormidas
Quando não estão bem, vivem um do dói
Ah! Como o coração da vó e do vô dói!
Mas, tudo passa e a bagunça volta, as crianças estão saradas
Netas e netos, são joias de Deus, com garantia de plena satisfação
Neles até estão os filhos, para os quais até faltou tempo
Para eles o tempo é mais generoso, há mais alento
Para aqueles dificuldades que obstaram o parque
Netas e netos preenchem todos vazios de um lar
Dão-nos a respirar da festa, o puro e saudável ar
Do viver a harmonia e ver uma flor sobre cada móvel
Do alarido ouve-se sons de fogos de artifícios no réveillon
Celebrando do viver a ímpar emoção
Eles são, sem dúvida a mais forte razão
Para avós e avôs perderem a noção
Transformando-se em felizes "babacas"!
O que me leva a lhes perguntar:
Você é avó? Você é avô? Então está sorrindo
Sabe que não me falta razão, isso com você dividindo
E assim que seja um abençoada e doce curtição
Viver as netas e os netos, de Deus essa suave bênção.

Lúcio Reis
02/08/09



Acho que pode!

Nada abandone
Transforme-me num desses sonhos
Que será concreta verdade
Colhendo do vento os sentimentos
A energia que aproximará
Nossos seres, num abraço sem fim
Selando todas as sensações
Emanadas de nossos corações
Reveja as flores e o que dizem
Estão agora falando de emoções
Em cada pétala caída
Há uma infinita esperança
Que se fortalece ao gotejar de sua lágrima
Afirmando não serem vãs
As chances que se pode construir
No simples acenar com um sim
Selando com o abraçar
Fortalecendo no pulsar de coração
Varando a noite com emoção
E ao raiar de uma nova era
Um outro dia brilhará
E saberemos que o foste para mim
É intenso tanto quanto fui para ti.

Lúcio Reis
03/08/09

Bom dia Ive Tayar 
Uma Maravilhosa Semana para você
E também para todos nós

Creio que o poeta é o ser
Que ao olhar para o ar

E ao cogumelo ver

Transforma aquela visão

Numa chama de esperança

Crendo que o amor prevalecerá

E que  a guerra sucumbirá
Lúcio Reis

03/08/09

Vamos querida!


Quando meus braços te envolver
O meu se confundir com o teu ser
A partitura da musica nos acolher
A pista de sob nossos pés sair
E sentirmo-nos a flutuar
Não se preocupe estamos a dançar
Numa perfeita integração
De nossas almas, espíritos
Enlevados pela melodia da bela canção
Tudo fundido num só coração
Feche os olhos e apenas bailemos
Pois a viver e participar desse lindíssimo baile de emoção.
Lúcio Reis

03/08/09

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