domingo, 31 de dezembro de 2017

Acabou!

Sim, terminou!
Outro ano se foi
E o que se testemunhou?
O que a tela mostrou?
O que a manchete no jornal escancarou?
Pelo mundo afora
Bombardeio, destruição
Nos becos mentais a crença
No estreito da personalidade
A fé ou a religiosidade
À conduzir útil mas pseuda esperança
Como que no agora
Não houvesse razão à construção
So o explodir o irmão
Entre nós no Brasil
Ainda a praga da corrupção
Prospera a cem e vai a mil
O cinismo no poder
É a máscara da traição
Ao inocente útil cidadão
Com o título de eleitor na mão
É conduzido ao seu cadafalso
No seu diário passo a passo
A crer em seu algoz
Engravatado, desde o oceano até a foz
Com seu deliberado pretender
Mentiroso e voluntário querer
Em afundar a Nação
No precipicio da estupida destruição
Dos valores morais e legais
Pisoteados pelas personalidades imorais
Quando questionados plos canais
As justificativas, explicações ou saídas
São monstruosidades abortadas
Ou por línguas viciadas, paridas
Por cabeças enbranquiçadas
Personalidades contaminadas
Em paletós disfarçadas
Como que austeras e muito preocupadas
Com o bem estar do cidadão
Que o mesmo tenha o bem comum à mão
Mas no resumo não passam de aloprados
Eufemismo para outros termos não serem empregados
Pois no fim eles têm apenas a pretensão
De se manterem no poder
Pousar de sábia e competente autoridade
Mas seu curriculum ao se ler
Apenas irá mostrar cabeça indigente
Com os interesses gerais negligente
Mas 2018 pode ser de renovação
Que já tehamos aprendido a lição
Ante abundante traição
Criminosos de toda qualificação
E assim saibamos votar
Os atuais políticos trocar
Mandá-los para qualquer outro lugar
Longe dos parlamentos aqui, ali ou acolá
E nessa ação iniciarmos outra construção
Antes que venha total destruição
O Brasil seja destruído, derrotado
De norte a sul, leste a oeste acabado!
Lúcio Reis
Belém do Pará-Brasil
Em 31/12/2017.





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